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Serviços avançam 0,6% em setembro e setor já opera 19,5% acima do nível pré-pandemia, aponta IBGE

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • 12 de nov.
  • 2 min de leitura
Transporte urbano - © Fernando Frazão/Agência Brasil
Transporte urbano - © Fernando Frazão/Agência Brasil

O setor de serviços brasileiro voltou a apresentar crescimento e fechou setembro com alta de 0,6% em relação a agosto, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada nesta quarta-feira (12) pelo IBGE. Este é o oitavo resultado positivo consecutivo, reforçando o ritmo de recuperação da atividade econômica no país.


Com o avanço, o volume de serviços já está 19,5% acima do patamar registrado antes da pandemia de Covid-19 — um dos maiores níveis históricos do indicador.


Desempenho anual e acumulado

Na comparação com setembro de 2024, o volume de serviços cresceu 4,1%.No acumulado de 2025, o setor soma alta de 2,8%, enquanto o acumulado em 12 meses registra expansão de 3,1%.


Transportes puxam o crescimento

Das cinco atividades pesquisadas, três avançaram na passagem de agosto para setembro. O destaque ficou com o segmento de Transportes, que marcou a segunda alta seguida. Segundo Rodrigo Lobo, gerente da pesquisa do IBGE, o bom desempenho foi impulsionado principalmente pelo transporte rodoviário de cargas, mas também recebeu apoio do transporte rodoviário e do transporte coletivo de passageiros.


O setor cresceu 1,2% no mês.

Outras atividades em alta:

  • Informação e comunicação: +1,2%

  • Outros serviços: +1,6%


Setores que recuaram

Duas categorias registraram queda em setembro:

  • Serviços profissionais, administrativos e complementares: –0,6%, pressionados pela menor receita de aluguel de máquinas e equipamentos e por recuo nas atividades jurídicas.

  • Serviços prestados às famílias: –0,5%, influenciados por menor faturamento do setor de restaurantes.


Mesmo com quedas pontuais, o setor de serviços permanece como o principal motor da economia brasileira, com impacto direto no consumo, no emprego e na dinâmica regional do país.


Revisado por Fábio Sanches


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