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Plano Brasileiro de IA prevê investimento de R$ 23 bi

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • há 4 dias
  • 2 min de leitura
Foto: Saulo Cruz/Agência Senado
Foto: Saulo Cruz/Agência Senado

A Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) debateu o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial, documento que orienta as ações do governo federal no setor até 2028. Na reunião, representantes do Executivo projetaram amplo uso da IA na saúde e na educação básica, como a prevenção de doenças e a inclusão de disciplina de Inteligência Artificial nas escolas. O plano prevê investimentos de R$ 23 bilhões para o setor.


No debate na Comissão de Ciência e Tecnologia, representantes do governo federal projetaram amplo uso da Inteligência Artificial nas políticas públicas, como no atendimento à saúde em regiões remotas e na educação básica.


O objetivo da audiência pública foi de debater o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial, documento que orienta as ações do governo federal no setor até 2028. O plano prevê investimentos de R$ 23 bilhões, valor que será destinado principalmente para empréstimos ao setor privado e gastos em infraestrutura e desenvolvimento da tecnologia.


O senador Astronauta Marcos Pontes, do PL de São Paulo, ressaltou que a tecnologia pode interpretar dados do poder público para resolver problemas antes mesmo que ocorram. No entanto, o senador reforçou a necessidade de posicionar o ser humano no centro das decisões.

(senador Astronauta Marcos Pontes) "Uma questão que eu vejo aqui que é bastante preocupante de forma geral, mas que é justamente o medo que existe da Inteligência Artificial assumir posições de trabalho e como que isso vai ser endereçado."

A secretária de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde, Ana Estela Haddad, disse que a pasta conta com muitas informações sobre saúde, epidemias e até clima. Além dos algoritmos já utilizados pelo ministério, ela afirmou que, com esses dados, a Inteligência Artificial pode ajudar no combate e prevenção de doenças. 

(Ana Estela Haddad) "Poderíamos trazer, por exemplo, a IA para a redução da mortalidade materna e infantil na Amazônia Legal, A IA para a vigilância epidemiológica em tempo real, prevendo surtos de dengue, zika, chikungunya, outras pandemias, com dados climáticos, sociais."

O representante do Ministério da Educação, Fernando de Barros Filgueiras, revelou que existem discussões para incluir Inteligência artificial como disciplina obrigatória nas escolas. As ações detalhadas no Plano Brasileiro de Inteligência Artificial também incluem a atualização do supercomputador nacional Santos Dumont, para se tornar o 5º melhor no mundo; aumentar o uso Inteligência Artificial na indústria; e criar a “nuvem soberana”, meio de armazenar dados de forma segura na rede.



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