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Planalto sobe o tom: relator do Projeto Antifacções enfrenta resistência e alarma a Polícia Federal

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • 11 de nov.
  • 1 min de leitura
Projeto de Lei Antifacção, assinado pelo presidente Lula - © Ricardo Stuckert/PR
Projeto de Lei Antifacção, assinado pelo presidente Lula - © Ricardo Stuckert/PR

O conflito entre o governo e o deputado Guilherme Derrite expõe disputas internas e deixa o futuro do Projeto Antifacções em aberto.


O clima em Brasília ficou tenso após o Planalto reagir com força às propostas do relator Guilherme Derrite (PL-SP) sobre o Projeto Antifacções, que propõe ampliar os poderes da Polícia Federal no combate às organizações criminosas.


O governo avalia que o texto de Derrite extrapola o previsto originalmente pelo Ministério da Justiça e pode gerar sobreposição de funções entre a PF e outras forças de segurança. A proposta inclui medidas que, segundo especialistas, podem provocar conflitos jurídicos e administrativos.


Fontes ligadas ao Planalto afirmam que o objetivo é revisar trechos considerados “autoritários” e reforçar o papel de coordenação do governo federal, evitando o que chamam de “duplicação de estruturas”.


O impasse, porém, tem um pano de fundo político: a disputa por protagonismo na agenda de segurança pública. Enquanto isso, o país aguarda uma resposta efetiva para conter o avanço das facções, que já controlam rotas e territórios em quase todos os estados.

O Projeto Antifacções é considerado uma das pautas mais sensíveis do Congresso, com impacto direto em operações da PF e das polícias estaduais.

Redação Mais Notícias News — Credibilidade com a informação.


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