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Mato Grosso do Sul na linha de frente das rotas do crime internacional

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • 11 de nov.
  • 1 min de leitura
Acesso a Coronel Sapucaia e Capitán Bado, importantes bases do crime organizado (Foto: Helio de Freitas)
Acesso a Coronel Sapucaia e Capitán Bado, importantes bases do crime organizado (Foto: Helio de Freitas)

Fronteiras extensas e rota bioceânica tornam o estado peça-chave no combate ao tráfico e contrabando na América do Sul.


O avanço das facções e o aumento das apreensões de drogas em 2025 colocaram Mato Grosso do Sul sob os holofotes das forças de segurança. De acordo com dados da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), o estado é responsável por 35% das apreensões de drogas do país.


Com a ativação da Rota Bioceânica, o fluxo de transporte de cargas entre Brasil, Paraguai e Chile aumentou significativamente, criando novas oportunidades — e também novos desafios.


Para especialistas, o estado precisa de mais investimento em tecnologia de vigilância e integração com órgãos federais. O Projeto Antifacções, atualmente em tramitação, pode reforçar esse trabalho, caso priorize as áreas de fronteira.

“O crime se move onde o Estado é lento. E nas fronteiras, a velocidade é questão de sobrevivência”, destacou o sociólogo e consultor de segurança Mauro Ferreira.

Redação Mais Notícias News — Credibilidade com a informação.



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