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Lula pretende conversar com Trump sobre presença militar dos EUA no Caribe

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • 23 de nov.
  • 2 min de leitura
Presidente Lula participa da Terceira Sessão da Cúpula de Líderes do G20 em Joanesburgo, África do Sul
Presidente Lula participa da Terceira Sessão da Cúpula de Líderes do G20 em Joanesburgo, África do Sul

Presidente se disse ‘preocupado’ com envio de aparato bélico americano para perto da Venezuela e defendeu diálogo para evitar conflitos na fronteira


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou neste domingo (23) estar “preocupado” com a presença militar dos Estados Unidos no mar do Caribe, perto da Venezuela, e afirmou que pretende discutir sobre este assunto com o seu contraparte americano, Donald Trump.


“Me preocupa muito o aparato militar que os EUA colocou no mar do Caribe e eu pretendo conversar com o presidente Trump sobre isso”, disse Lula à imprensa em Joanesburgo, ao fim da cúpula do G20.

Os Estados Unidos enviaram ao Caribe o maior porta-aviões do mundo, acompanhado por uma frota de navios de guerra e aviões de combate com o objetivo, segundo afirmam, de realizar operações antidrogas.


Por sua vez, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou estas manobras como uma “ameaça” destinada a derrubá-lo.


Na sexta-feira (21), Washington advertiu às aeronaves civis no espaço aéreo venezuelano que “ajam com cautela”.


Desde setembro, as forças americanas realizaram ataques contra mais de 20 embarcações no Caribe e no Pacífico oriental, matando mais de 80 pessoas, que, segundo a administração Trump, seriam traficantes de drogas, embora não tenha apresentado provas.


Os Estados Unidos acusam Maduro de liderar um cartel de drogas “terrorista”, e o presidente americano não descartou enviar soldados americanos.


“É importante que a gente tente encontrar uma solução antes de começar” um conflito, disse Lula, ressaltando a fronteira compartilhada entre Brasil e Venezuela.

Trump não compareceu à cúpula do G20 na África do Sul, alegando que suas prioridades vão contra as políticas dos Estados Unidos.


*Com informações da AFP


Fonte: Jovem Pan



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