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Israel avança sobre a Cisjordânia; parlamentares falam em anexação

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • há 3 dias
  • 1 min de leitura
Cidade de Belém, na Cisjordânia, cancelou festejos de Natal por guerra em Gaza — Foto: Hazem Bader/AFP
Cidade de Belém, na Cisjordânia, cancelou festejos de Natal por guerra em Gaza — Foto: Hazem Bader/AFP

EUA dizem que tentativa de anexação pode colocar cessar-fogo em risco


Enquanto na Faixa de Gaza a população segue sem receber ajuda humanitária adequada, Israel avança sobre a Cisjordânia.


A posição do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a Cisjordânia permanece a mesma: a área não deve ser ocupada por Israel. A fala é do vice-presidente norte-americano J.D. Vance. Ele deu entrevista hoje, durante uma visita a Israel, e afirmou que a tentativa de anexação da Cisjordânia por Israel pode colocar em risco o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza.


A fala de Vance ocorreu um dia depois que o Parlamento israelense aprovou, em primeira votação, uma lei para que a legislação israelense possa ser aplicada nos assentamentos judeus na Cisjordânia. Na prática, isso significa anexar essa parte do território.


Parte dos parlamentares da coalizão do primeiro-ministro israelense, Benjamim Netanyahu, fala abertamente sobre a anexação da Cisjordânia.


A comunidade internacional e as Nações Unidas dizem que tanto a anexação como os assentamentos judeus são ilegais. Os Emirados Árabes Unidos, que têm boas relações com Israel, também já afirmaram que a anexação da Cisjordânia por Israel é uma linha vermelha a qual os países do Golfo não vão tolerar.


Atualmente, mais de 700 mil colonos judeus vivem em assentamentos ilegais na Cisjordânia.


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