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Estados-fonteira em alerta: como o Projeto Antifacções pode afetar a segurança em Mato Grosso do Sul

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • 11 de nov.
  • 1 min de leitura
Fonteira Brasil/Paraguai - Ponta Porã-MS/Pedro Ruan Caballero-PY
Fonteira Brasil/Paraguai - Ponta Porã-MS/Pedro Ruan Caballero-PY

Governo estuda ampliar operações de inteligência e vigilância em regiões estratégicas do país, com foco no Centro-Oeste.


A tramitação do Projeto Antifacções reacendeu o debate sobre o papel dos estados de fronteira na segurança nacional. Entre eles, Mato Grosso do Sul surge como ponto central na estratégia de combate ao crime organizado.


Com mais de 1,5 mil quilômetros de fronteira seca com Paraguai e Bolívia, o estado é corredor de passagem de drogas, armas e contrabando — e, portanto, fundamental para o sucesso de qualquer política de enfrentamento.


O projeto prevê a criação de núcleos regionais integrados entre a Polícia Federal, Receita Federal, Forças Armadas e polícias estaduais, priorizando áreas de fronteira. Se aprovado, o texto também deve viabilizar investimentos em tecnologia e sistemas de rastreamento em tempo real.


Para especialistas, a efetividade do projeto depende da cooperação local. “Não há combate nacional sem integração regional”, resume o analista de segurança e ex-delegado federal Renato Padilha.

O avanço das facções não respeita fronteiras — e o combate a elas também não pode respeitar limites geográficos.

Redação Mais Notícias News — Credibilidade com a informação.


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