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Brasil registra recorde de 1,6 bilhão de aves comerciais em 2024, mostra IBGE

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • 19 de nov.
  • 2 min de leitura
Apenas em 2024, o País registrou recordes como 1,6 bilhão de aves comerciais e 5,4 bilhões de dúzias de ovos
Apenas em 2024, o País registrou recordes como 1,6 bilhão de aves comerciais e 5,4 bilhões de dúzias de ovos

O crescimento da produção pecuária no Brasil em 2024, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), reacendeu o debate em Washington sobre o impacto das tarifas impostas pelo presidente Donald Trump aos produtos brasileiros. Um projeto de lei foi apresentado no Senado dos EUA para derrubar o tarifaço de até 50% sobre importações, medida considerada nociva ao comércio bilateral.


Segundo os parlamentares americanos que defendem a proposta, o Brasil é um parceiro estratégico, com destaque para exportações de carnes, aves, ovos e café, produtos que abastecem o mercado dos Estados Unidos. Apenas em 2024, o País registrou recordes como 1,6 bilhão de aves comerciais e 5,4 bilhões de dúzias de ovos, consolidando-se como um dos maiores fornecedores mundiais.


A preocupação dos senadores é que tarifas mais altas encareçam a cadeia de suprimentos americana e aproximem ainda mais o Brasil da China, principal destino das exportações de carne bovina brasileira — que cresceram quase 27% no ano passado. “As tarifas de Trump são um imposto sobre o bolso do americano comum”, afirmaram os defensores do projeto.


A proposta, apoiada por democratas e republicanos, busca revogar a declaração de emergência nacional que embasou os aumentos tarifários. Para os senadores, a política comercial deve ser definida pelo Congresso e não utilizada como instrumento de pressão política pela Casa Branca.


O Brasil, que também bateu recorde na produção de leite (35,7 bilhões de litros) e viu o rebanho suíno chegar a 43,9 milhões de cabeças, aparece como peça central no mercado de alimentos. Por isso, os críticos alertam que manter o tarifaço pode prejudicar consumidores e empresas nos EUA, ao mesmo tempo em que limita o acesso a insumos essenciais.


Fonte: Jovem Pan

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